Durante o julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), o procurador-geral da República, Paulo Gonet, afirmou que não punir uma tentativa de golpe representa um estímulo ao autoritarismo e ameaça os alicerces da vida civilizada. Gonet pediu a condenação do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete réus, argumentando que a acusação não pode ser tratada como conjunto de eventos isolados, mas sim como uma sequência coordenada de ações com o objetivo claro de romper o regime democrático.
Ele destacou que não é necessária uma ordem formal assinada pelo presidente para configurar a tentativa de golpe — os atos revelam, por si só, a intenção de violar a Constituição e subverter o regime.
O PGR insistiu que muitos dos próprios envolvidos documentaram suas ações, o que descaracteriza a acusação como mera “utopia inócua” e reforça sua natureza criminosa. Ele também alertou que não punir esses atos enfraquece os instrumentos institucionais previstos na Constituição para conter desvios antidemocráticos, “recrudescendo ímpetos de autoritarismo” e colocando em risco o “modelo de vida civilizado”
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