Nesta segunda-feira (13), os últimos 20 reféns israelenses que ainda estavam sob custódia do grupo terrorista Hamas foram libertados, encerrando mais de dois anos de cativeiro. A operação faz parte do acordo de cessar-fogo entre Israel e Hamas, apresentado pelo presidente dos EUA, Donald Trump.
Trump classificou o dia como histórico e destacou o empenho para trazer os reféns de volta ao lar. Dos 48 reféns originalmente mantidos, 20 foram libertados vivos; os outros 28 estão mortos, e o Hamas confirmou a devolução dos corpos de quatro vítimas.
Como contrapartida, Israel iniciou a libertação de cerca de 2 mil prisioneiros palestinos, incluindo 250 condenados à prisão perpétua por crimes contra Israel. O total de sequestrados no ataque de 2023 foi 251, com várias liberações intermediárias em outros acordos.
O primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu declarou que a região entra em “tempos de paz”. Uma cerimônia oficial para formalizar o acordo ocorrerá no Egito, com a participação de líderes mundiais como o emir do Catar, o presidente da Turquia, o presidente da Autoridade Palestina, o presidente do Egito, o premiê do Reino Unido e o presidente da França.
Detalhes do plano de paz e próximas fases ainda permanecem incertos, incluindo a transição governamental em Gaza e o desarmamento do Hamas, que não tem demonstrado concordância com as propostas.
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