O roubo de joias no Museu do Louvre, em Paris, gerou uma crise de segurança destacada pelo ministro da Justiça da França, Gérald Darmanin. Ele declarou que as autoridades falharam na proteção do patrimônio cultural nacional, classificando o episódio como uma imagem “deplorável” para o país.
Durante o roubo, criminosos utilizaram um guindaste para invadir o museu, quebrar uma janela do andar superior e fugir com peças de valor inestimável da coleção real, provocando críticas políticas e questionamentos sobre a segurança do museu.
O Louvre, o museu mais visitado do mundo, permanece fechado para perícia e reforço de segurança. O ministro enfatizou a sensação coletiva de prejuízo dos franceses diante do crime que expôs fragilidades na proteção dos símbolos culturais da França.
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