9 de novembro de 2025 — O ministro da Integração e Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, viajou para o Paraná neste domingo para acompanhar os impactos causados pelo tornado que atingiu Rio Bonito do Iguaçu na sexta-feira (7) e avaliar novas medidas emergenciais de apoio à população afetada. A chegada do ministro está prevista para 11h30, e a agenda inclui reuniões com as defesas civis municipais e estadual, além de técnicos da Defesa Civil nacional. Apoio federal e equipes no local Além de Waldez Góes, a ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, também se deslocou ao Paraná, acompanhada pelo ministro interino da Saúde, Adriano Massuda, e especialistas da Defesa Civil, com foco na reconstrução e ajuda humanitária. O governo federal já reconheceu o decreto de calamidade pública para Rio Bonito do Iguaçu, que teve cerca de 90% dos seus edifícios danificados, com registro de ao menos seis mortes e mais de 700 feridos, incluindo Guarapuava. Medidas anunciadas e direitos sociais Com o decreto de calamidade pública, a prefeitura poderá solicitar apoio federal para enfrentar a crise. As primeiras ações envolveram o fornecimento de recursos essenciais, como medicamentos, água e colchões. A equipe da Defesa Civil nacional está autorizada a requisitar “tudo o que for necessário” para a operação, incluindo força humanitária, equipamentos e logística. Além disso, o Ministério da Previdência Social anunciou que beneficiários do INSS de Rio Bonito do Iguaçu terão a opção de solicitar a antecipação do benefício. O governo também avalia a liberação do saque do FGTS para as vítimas do tornado. Leia também | Enem 2025: tudo que você precisa saber sobre o primeiro dia de prova Tags: governo federal, medidas emergenciais, tornado, Paraná, Waldez Góes, Gleisi Hoffmann, Adriano Massuda, Defesa Civil, calamidade pública, INSS, FGTS, Rio Bonito do Iguaçu, ajuda humanitária